MASSACRE DOS MUTANTES
O Puxafreeja APRESENTA:
MASSACRE DOS MUTANTES
A saga Massacre de Mutantes estabeleceu algumas, na época, novas verdades no universo mutante, mas não trouxe nenhuma resposta. Os novos fatos: os Morlocks estão mortos e o Anjo teve suas asas amputadas.
Para a época, essa saga foi muito violenta. Além de os Morlocks, a comunidade de mutantes deformados que viviam nos esgotos de Manhattam, ter sido dizimada, executados com brutalidade por um grupo de outros mutantes (quase todos, até então, desconhecidos) conhecidos como Os Carrascos; vários X-Men foram gravemente feridos (e por muito tempo, ficaram fora de combate). E o mais curioso é que a saga em si consiste exatamente nisso: um massacre generalizado. Fim da história.
O vilão responsável por esta atrocidade e seus reais intentos só seriam revelados na saga seguinte, Inferno. Também em Inferno, ficaríamos sabendo porque vários Carrascos são mortos e reaparecem vivos, ou seja: não espere entender muita coisa em Massacre de Mutantes, porque ela é uma saga que conduz a outras sagas. Em razão dos ferimentos do Anjo, surgiria o Arcanjo. Em razão da internação de Noturno e Kitty na Ilha Muir, surgiria o Excalibur. Isso sem falar no Sr. Sinistro e seus planos.
O problema é que, lendo só Massacre de Mutantes e não o que vem depois, se pode pensar: “Que saga sem pé nem cabeça! Não tem trama, só sangue!”. Porém, lendo a seqüência e todas as implicações, vê-se que Claremont, Simonson e os outros envolvidos queriam chegar a algum lugar.
É interessante também ver os X-Men da época (Wolverine, Tempestade, Colossus, Noturno, Lince Negra e Vampira) às volta com uma situação realmente trágica. Até então, mutantes morriam esporadicamente nas histórias, mas desta vez, uma população inteira foi morta: idosos, mulheres, crianças. Acho que foi a primeira vez que algo destas proporções foi mostrado em uma história dos X-Men. Depois, virou moda.
Quanto à arte, temos altos e baixos. Em X-Men, John Romita Jr. era o desenhista oficial, mas muito pouco dele é visto em Massacre de Mutantes. Os desenhistas chamados para substituí-lo (Bret Blevins e Rick Leonardi) deixam muito a desejar. Já a arte de X-Factor é do Walt Simonson, ou seja, dispensa comentários. O cara é um mestre.
Para a época, essa saga foi muito violenta. Além de os Morlocks, a comunidade de mutantes deformados que viviam nos esgotos de Manhattam, ter sido dizimada, executados com brutalidade por um grupo de outros mutantes (quase todos, até então, desconhecidos) conhecidos como Os Carrascos; vários X-Men foram gravemente feridos (e por muito tempo, ficaram fora de combate). E o mais curioso é que a saga em si consiste exatamente nisso: um massacre generalizado. Fim da história.
O vilão responsável por esta atrocidade e seus reais intentos só seriam revelados na saga seguinte, Inferno. Também em Inferno, ficaríamos sabendo porque vários Carrascos são mortos e reaparecem vivos, ou seja: não espere entender muita coisa em Massacre de Mutantes, porque ela é uma saga que conduz a outras sagas. Em razão dos ferimentos do Anjo, surgiria o Arcanjo. Em razão da internação de Noturno e Kitty na Ilha Muir, surgiria o Excalibur. Isso sem falar no Sr. Sinistro e seus planos.
O problema é que, lendo só Massacre de Mutantes e não o que vem depois, se pode pensar: “Que saga sem pé nem cabeça! Não tem trama, só sangue!”. Porém, lendo a seqüência e todas as implicações, vê-se que Claremont, Simonson e os outros envolvidos queriam chegar a algum lugar.
É interessante também ver os X-Men da época (Wolverine, Tempestade, Colossus, Noturno, Lince Negra e Vampira) às volta com uma situação realmente trágica. Até então, mutantes morriam esporadicamente nas histórias, mas desta vez, uma população inteira foi morta: idosos, mulheres, crianças. Acho que foi a primeira vez que algo destas proporções foi mostrado em uma história dos X-Men. Depois, virou moda.
Quanto à arte, temos altos e baixos. Em X-Men, John Romita Jr. era o desenhista oficial, mas muito pouco dele é visto em Massacre de Mutantes. Os desenhistas chamados para substituí-lo (Bret Blevins e Rick Leonardi) deixam muito a desejar. Já a arte de X-Factor é do Walt Simonson, ou seja, dispensa comentários. O cara é um mestre.
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